Aluguel residencial desacelera no país
O preço dos aluguéis residenciais no país registrou um avanço de 0,65% no fechamento do mês de setembro. Apesar disso, o resultado mostra um recuo quando analisados os últimos dois meses, julho (1,12%) e agosto (0,88%).
De acordo com o Índice FipeZAP, é a primeira vez desde agosto de 2021 que a variação média dos valores de locação residencial foi inferior à dos preços de venda (0,71%). Com base em dados de 36 cidades monitoradas pelo indicador, o preço médio do aluguel de apartamentos, em setembro, ficou em R$ 47,05 o metro quadrado (m²).
Mais detalhes: https://odia.ig.com.br/colunas/panorama-imobiliario/2024/10/6935900-aluguel-residencial-desacelera-no-pais.html
Caixa vai reduzir cota de financiamento e exigir entrada maior de compradores
A Caixa Econômica Federal fará alterações nos financiamentos para imóveis de até R$ 1,5 milhão a partir de novembro de 2024 e passará a exigir um valor de entrada maior dos compradores.
Segundo a Caixa, nos empréstimos feitos com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), o banco passará a financiar a compra ou a construção individual de imóveis que tenham valor de avaliação ou de compra e venda limitado a R$ ,5 milhão. No modelo atual não existe limite na modalidade.
Além disso, outra mudança acontecerá nas cotas de financiamento admitidas pelo banco. A partir de novembro, a Caixa só financiará até 70% do valor do imóvel pelo Sistema de Amortização Constante (SAC). No modelo atual, válido até o final deste mês, a cota concedida é de até 80% do valor do imóvel.
Já pelo sistema Price, o banco passará a financiar até 50% do valor do imóvel. Nesse caso, a cota era de 70%.
Mais detalhes: https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/10/15/caixa-financiamento-imoveis.ghtml
Com metro quadrado mais caro do Nordeste, Maceió desbrava ‘oceano azul’ imobiliário
Conhecida pelas praias de águas cristalinas, Maceió (AL) tem o metro quadrado mais caro entre as capitais do Nordeste – mesmo sendo apenas a quinta maior economia da região.
Comprar um imóvel na capital alagoana custa, em média, R$ 8.803/m². De acordo com o último Índice FipeZap de venda residencial, divulgado em setembro deste ano. O valor é 28,8% maior que a média nordestina, e fica quase 10% acima da segunda colocada, Recife (PE), cuja economia é duas vezes maior que a de Maceió.
Parte da resposta para o sucesso está à beira-mar. Maceió tem algumas das praias urbanas mais bonitas do Brasil, e o mercado imobiliário tem surfado a onda do turismo na cidade e no estado de Alagoas.
Mais detalhes: https://exame.com/mercado-imobiliario/com-metro-quadrado-mais-caro-do-nordeste-maceio-desbrava-oceano-azul-imobiliario/
